2 dicas de Marketing Político candidatos de oposição e de situação nas eleições de 2020

Antes de iniciar o marketing político para candidatos, o profissional de comunicação precisa saber que em uma eleição, existem diferentes vieses ideológicos, com bandeiras de campanhas diversificados e até que representantes de grupos de interesse de todos os tipos, seja categoria profissional, bairros ou igrejas.

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O cenário e a conjuntura de uma eleição, além do rol de candidaturas varia de lugar para lugar ou do período, mas algo sempre se mantém. Existem candidatos, que por conta da filiação partidária, são de situação e de oposição.

Tecnicamente, o candidato de situação é aquele que integra o grupo político da administração atual, que tenha o interesse direto ou indireto pela reeleição. O candidato de oposição pretende, justamente, o contrário.

Em uma campanha política para um cargo Executivo, como prefeito, governador ou presidente, a divisão entre oposição e situação é mais clara e cabe ao candidato adotar (ou aceitar), sem tanta margem para manobra.

Um candidato a prefeito, por exemplo, que concorre com apoio do atual mandatário ou até a reeleição deve, de alguma maneira, defender o legado da gestão, mesmo que os dados apontem uma avaliação negativa.

Já no caso de candidatos ao Legislativo, seja vereador como no caso de 2020 ou deputado como tivemos em 2018, estratégias de comunicação, marketing político e marketing eleitoral podem ser adotadas para faturar positivamente ou minimizar o impacto negativo, dependendo do campo que a candidatura se encontra.

Então, separei duas dicas de estratégia que candidatos ao Legislativo, de situação e de oposição, podem usar para beneficiar sua campanha com a conjuntura política.

1) Como usar os problemas da cidade no marketing político?

Oposição

Esse é o ponto mais importante de apoio para um candidato de oposição. Os problemas da cidade ou até do bairro que o candidato representam devem servir de base para o seu conteúdo e ações de comunicação.

Mesmo que a gestão seja bem-avaliada, nenhuma é perfeita e utilizar, por exemplo, falta de limpeza, lugares sem iluminação pública ou buracos no asfalto em vídeos de redes sociais, com críticas mais agudas, podem ajudar e muito.

Um cuidado que deve ser tomado é tentar sempre mostrar que não só está criticando o problema, mas tentar convencer o eleitor, o público destinado aquele conteúdo, que irá cobrar e resolver aquela questão.

Se puder mostrar como pretende fazer isso, com quais recursos, de qual maneira e qual a sugestão de solução, tende a ganhar ainda mais confiabilidade da audiência.

Situação

Esse é um ponto crítico para o candidato que faz parte da coligação do campo da situação, mesmo que ele tenha uma candidatura mais independente.

Por conta do sistema político brasileiro e o peso legal dos partidos, um candidato, queira ou não, está submetido a convenções partidárias, que por exemplo, impedem que ele apoie outro candidato majoritário (ao Executivo) ou até faça críticas públicas a correligionários.

Para o candidato de situação, a melhor forma de lidar com problemas e faltas da administração é ter uma postura distanciada. Isso se difere de uma postura meramente passiva.

O ideal é não utilizar esses problemas como eixo de campanha, não chamar a atenção para esses temas, mas quando questionando, se colocar a disposição para cobrar a solução ou ainda, mostrar o que está sendo planejado para ser feito e se o problema for antigo, como aquilo não é culpa da atual gestão.

2) Como usar melhorias, conquistas e obras da cidade no marketing político?

Oposição

OA entrega de uma melhoria ou obra positiva por parte de uma gestão da qual se é opositor, não necessariamente significa algo ruim. Em especial, se o problema solucionado já foi alvo de cobrança ou críticas anteriores.

Imagine, por exemplo, que é um prefeito do qual o candidato é oposição recapeou uma rua, resolvendo um problema antigo. Se aquele candidato já tiver publicado um vídeo anterior cobrando ou criticando os buracos daquela rua, poderá utilizar como forma de dizer que é uma conquista sua. Mesmo que não necessariamente seja.

Outra dica é, caso adote essa estratégia, é tentar a todo o momento, desvincular aquela obra ou conquista da gestão no campo da situação, e sim, tentar atribuir a “luta dos moradores” ou ao trabalho da oposição em cobrar.

Lembrar também que o problema é antigo, que a solução demorou ou que ele está sendo resolvido por motivos eleitorais também vale. É convencer o eleitor de que a “atual gestão não fez mais que a obrigação” e demorou.

Outra dica é utilizar os portais da Transparência, que trazem dados sobre investimentos e gastos para mostrar que a gestão investiu pouco naquelas ações ou que gastou muito em outras que não seriam tão importantes. Tudo isso pode ser acessado, sem senha ou dificuldade, no site da Prefeitura. E claro, virar um conteúdo relevante e que atrai a atenção.

Situação

Talvez, esse seja um dos únicos pontos onde a conjuntura favorece um candidato de situação. Até mesmo no caso de uma gestão avaliada de forma positiva, estar no campo da situação impõe certos limites na comunicação do candidato.

Mas a entrega de uma obra ou melhoria por parte da gestão que ele defende é momento de múltiplas possibilidades de faturar.

A mais óbvia é criar um conteúdo, como um vídeo, com o responsável pela obra, seja prefeito ou secretário, falando sobre o papel do candidato na construção daquela solução, seja sugerindo ou cobrando aquilo.

Todas as ações de comunicação que façam o candidato virar, senão o pai, mas, no mínimo, o padrasto daquela conquista pode ser uma grande passo para conquistar a confiança do público beneficiado pela benfeitoria.

Mesmo que a obra não seja no bairro ou área de atuação do candidato, além de utilizá-la em sua estratégia de comunicação para mostrar que o campo da situação é realizador, ele pode criar um gancho falando que aquilo também será feito em seu bairro, em uma área que precisa da mesma intervenção.

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Quem é Lucas Pimenta?

Lucas Pimenta é jornalista, formado pela Universidade Anhembi Morumbi, com especialização em Marketing Político pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). 

Trabalhou na Câmara Municipal de São Paulo de 2017 a 2022; na Secretaria Executiva de Comunicação da Prefeitura de SP de 2013 a 2016; e na Secretaria Estadual da Segurança Pública de São Paulo, em 2008. 

Foi repórter em jornais como Metrô News, Folha Metropolitana e Agora São Paulo, do Grupo Folha de S.Paulo. Em 2020, concluiu o curso “Citizen Politics in America: Public Opinion, Elections, Interest Groups, and the Media”, na universidade de Harvard. 

Lucas Pimenta é autor da série de formações de Marketing Político “Como ganhar uma eleição com pouco dinheiro?” e criador da maior plataforma de cursos do Brasil, a Escola dos Políticos

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