Pesquisa eleitoral 2022: quem ganha a eleição para presidente?

Pesquisa eleitoral 2022: quem vai ganhar a eleição para presidente do Brasil? Daqui até o fim do primeiro turno, no dia 2 de outubro, teremos mais de 50 pesquisas eleitorais para serem divulgadas no país.]

Isso significa que virão diferentes números, diferentes metodologias e em alguns casos, diferentes resultados.

Sim. Recentemente, dois números sobre a corrida presidencial, lançadas praticamente no mesmo dia se chocaram e aumentaram as teorias da conspiração sobre a corrida presidencial.

Enquanto o IPEC, antigo Ibope, divulgou no dia 12 de setembro que Lula ampliou a diferença para Bolsonaro, de 13 para 15 pontos percentuais, no dia 14, foi a vez da Quaest divulgar o número mostrando que o atual presidente reduziu a vantagem para o ex-presidente de 10 para 8 pontos.

Nesse caso, a diferença e a divergência dos números está na amostra utilizada por cada um dos institutos. Enquanto o IPEC usou dados do Censo para reproduzir o percentual de pessoas que ganham de zero a dois salários mínimos, a Quaest usou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

O usado pela Quaest é mais atualizado e mostra um percentual menor de pessoas mais pobre. O do IPEC, um volume maior desse segmento, onde Lula tem uma boa vantagem.

Enquanto isso, tiveram até pesquisas como da Brasmarket, que colocaram Bolsonaro a frente e com chances de ganhar no primeiro turno, contrariando o Datafolha, por exemplo, que dá essa hipótese ao ex-presidente Lula.

Mas e daí? Quem tem razão? Por que isso acontece?

É preciso lembrar que as pesquisas, apesar do componente da aleatoriedade, são feitas por amostras baseadas em dados que forma os tais estratos. Ou seja, as pesquisas eleitorais, as que serão registradas e divulgadas, não podem entrevistar só mulheres na Bahia, por exemplo.

Com base na distribuição populacional de cada estado, proporção de gênero, idade, renda e outros fatores, as pesquisas criam uma espécie de “Brasil menor” para fazerem seus levantamentos e assim, darem mais credibilidade e eficácia aos levantamentos.

Recentemente, fiz um vídeo para o meu canal do Youtube falando sobre como funcionam as pesquisas eleitorais, onde erram, onde acertam, os mitos e lendas delas.

Esse vídeo traz as sete principais informações e curiosidades sobre as pesquisas eleitorais. Vale a pena assistir para parar de falar besteira ou cair em notícias falsas sobre os levantamentos dos institutos de pesquisas nas eleições.

Pesquisas eleitorais erraram tudo em 2018?

Essa é uma pergunta repetida e parte de uma premissa falsa. Os quatro principais institutos de pesquisa do Brasil acertaram, em seus levantamentos de véspera ou “boca de urna”, quem seria o vencedor. Nenhum deles inverteu o resultado e acertaram que Jair Bolsonaro venceria Fernando Haddad.

Inclusive, o Datafolha cravou o resultado das urnas: 55% a 45% em sua última pesquisa antes da votação.

No geral, em 2020, as pesquisas dos principais institutos tiveram, em média, 4 pontos percentuais de erro. Ou seja, dentro das margens de erro.

Por isso, dizer que os institutos de pesquisa erraram tudo ou erram sempre, na verdade, é um grande erro.

E por que as pesquisas diziam que Bolsonaro “perderia para todos no segundo turno” em 2018?

Pesquisa eleitoral não serve para adivinhar ou acertar resultados de eleições. Elas servem, basicamente, para medir tendências e municiar as estratégias de campanha.

Se a pesquisa de julho, agosto ou setembro acertasse o resultado das eleições em outubro, não precisaria ter propaganda eleitoral.

A propaganda eleitoral serve para mudar a cabeça do eleitor e ele muda. As pesquisas apenas captam essas mudanças e a última mudança é a intenção de voto. Antes, muda-se avaliação de governo, aprovação e reprovação de governante e etc.

Usar uma pesquisa de meses ou semanas antes da eleição e comparar com os resultados da urna é desonestidade intelectual ou burrice.

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Quem é Lucas Pimenta?

Lucas Pimenta é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi, com especialização em Marketing Político pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Trabalha na Câmara Municipal de SP desde 2017. Atuou ainda na Secretaria Executiva de Comunicação da Prefeitura de SP de 2013 a 2016, e na Secretaria Estadual da Segurança Pública de São Paulo, em 2008. Foi repórter ainda em jornais como Metrô News, Folha Metropolitana e Agora São Paulo do Grupo Folha de S.Paulo. Recentemente, concluiu o curso Citizen Politics in America: Public Opinion, Elections, Interest Groups, and the Media na universidade de Harvard e é autor da série de formações de Marketing Político “Como ganhar uma eleição com pouco dinheiro?”

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